A primeira
mesa-redonda, que teve como objetivo fazer uma retrospectiva do Programa, desde
seu início em 2009, contou com a participação do presidente do Instituto
Brasileiro de Museus, José do Nascimento Junior, da gerente de projetos da
Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), Telma da Silva, e das
historiadoras Cláudia Feijó, representante dos Pontos de Memória, e Marlúcia
dos Santos, do Museu Vivo de São Bento, em Duque de Caxias (RJ), representante
das iniciativas parceiras.
pontos de memoria
Em sua fala, a
representante Cláudia Feijó destacou a importância de o Ibram continuar
apoiando a consolidação das redes de Pontos de Memória e a oferta de oficinas
de qualificação. Também enfatizou que a ampliação do Programa deve ser feita
por meio de um comitê gestor, de modo que seja garantida a construção coletiva.
Na ocasião,
José do Nascimento Junior reafirmou o compromisso do Ibram com a democratização
do direito à memória e falou sobre a necessidade de ampliação do programa. “O
campo da memória é um campo de disputa. Se o direito à memória estivesse
garantido essa plenária não existiria. Nós sempre tivemos a perspectiva da
ampliação do programa e vamos fazer isso de forma conjunta com vocês”, disse.
Ele lembrou também que o edital do segundo Prêmio Pontos de Memória foi lançado
essa semana e que irá premiar 60 iniciativas de memória social.
Reunião extrategica dos pontos de memória
Num segundo momento, a mesa que debateu as perspectivas do
programa foi composta pelo diretor do Departamento de Processos Museais do
Ibram, Cícero de Almeida, representante dos Pontos de Memória premiados no
edital, Suzenalson Kanindé, do Museu dos Kanindé, (Ceará), e do representante
das redes de Pontos de Memória, João Paulo Vieira.
Componentes da mesa expositora em debate
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