toré: ciência, filosofia e espiritualidade.

Nesta quarta feira 01 de fevereiro de 2012, professores da escola de ensino fundamental e médio Manoel francisco dos santos discutirão dentro da proposta pedagógica da escola indígena kanindé o presente proposto com objetivo de reforçar o conhecimento dos professores indígenas do povo kanindé, na oportunidade os professores que fazem o curso de magistério indígena superior intercultural pitaguary, tapeba, kanindé, jenipapo kanindé e anacé MISI PITAKAJÁ, irão desenvolver uma atividade de intercambio de conhecimentos entre os outros professores indígenas kanindé que atuam com as atividades de tempo comunidade, tendo a participação de lideranças tradicionais do povo kanindé.

programação do dia:

E.D.E.F.M. Manoel Francisco dos santos.

Oficina seminário participativo professores indígenas kanindé em educação escolar indigena diferenciada.

Tema: toré – ciência, filosofia e espiritualidade.

Data: 01/02/2012

Objetivo: transportar os conhecimentos adquiridos em sala de aula pelos alunos do curso de magistério indigena superior intercultural Pitaguary, tapeba, kanindé, jenipapo kanindé e anacé – Misi – Pitakajá, para os demais professores indígenas da escola indigena kanindé numa perspectiva de contribuição no sentido de transformação do professor pesquisador para que ao termo diferenciado, seja dada a contribuição necessária à condição do aperfeiçoamento dos trabalhos de pesquisa do tempo comunidade que ora se aproxima dentro do ano de 2012.

07h00min = oração do toré 07h20min = mesa redonda.                “experiências dos professores indígenas kanindé Pitakajá”.                Tema: “o toré e sua representatividade dentro da luta do povo kanindé”. Palestrantes: Antônia valdelia “toré expressão de resistência na luta pela terra”. Terezinha Gomes “o saber do índio e a verdade das matas” turma B. Francisco de Paula: “toré: complexo ritual, Nilton Gomes: “o ritual do toré turma A. 08h40min = debate sobre as considerações feitas pelos professores 09h00min = intervalo 09h20min =  a filosofia, a espiritualidade na formação dos educandos indígenas: como a escola deve trabalhar o foco na formação de seus alunos, o papel do professor indigena diante desse processo, como avaliar os alunos indígenas nesta pespectiva, considerações dos autores. ·        Suerdo Gomes ·        Carliane Souza 10:00 = perguntas e debates 10:30 = a filosofia do Misi Pitakajá: ·        Elicleide Lopes ·        Suzenalson santos. 11h00min = considerações finais.

“A escola indígena deve continuar diferenciada, os índios todo dia tem de criar coisas diferentes, O ensino da escola indigena deve ser o retrato da comunidade.” (Cícero pereira, liderança indigena kanindé).