“O museu pros kanindé é bisavô, é avô, é
pai e é mãe, porque é a história deles, a história que tinha lá atrás, é o que
a gente tem aqui. O museu pros kanindé é vida. Nós gostamos do museu o tanto
que a gente gosta dos pais da gente, porque ai tem um pouco do retrato, da
imagem de tudo. Tem a imagem do peba, tem a imagem do pote que foi feito
antigamente. Tudo ali foi um retrato dos nossos antepassados, retrato de quem
construiu aquela história”. (povo kanindé).
A história em baixo das árvores é um dos
nossos costumes, nossa cultura é preservada. O toré nosso ritual sagrado que
nos ajuda a lutar com garra. A tradição de chupar manga, chupar côco catolé,
chupar maracujá de vaqueiro, armar quixó, armar arapuca buscar lenha nos matos,
rezar terços nas casas, fazer artesanatos, visitar pessoas doentes, e ajudar os
próprios vizinhos. Além das diversões de jogos de bola; pesquisamos na aldeia e
visitando o museu indígena comunitário assim conhecemos o que de bom ainda
temos a aprender.
O espaço sua organização e locais de aprendizagem
·
As culturas tradicionais;
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Todos os lugares de aprendizagem;
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A sala de aula;
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Histórias;
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Jogos;
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Pesquisas na aldeia e no museu comunitário.
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Viveiros de mudas da escola
“A escola indígena deve continuar
diferenciada, os índios todo dia tem de criar coisas diferentes, O ensino da
escola indígena deve ser o retrato da comunidade.”
A escola sendo da luta deve ensinar as
crianças a ir fazendo coisas juntas porque estudar é para a cultura indígena
continuar sendo como a gente é...
povo indígena kanindé.
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